A reunião, realizada no auditório da PC (11/04), objetivou esclarecer qual é a função do DEI, sua base legal, sua posição como elo entre as delegacias e o poder judiciário. Debateu a importância das informações prestadas pelas delegacias como fonte dos sistemas criminais do Governo alimentados pelo DEI e pelos peritos papiloscópicos.
Salientou e pontuou os possíveis e eventuais danos causados por informações equivocadas e/ou insuficientes para todos os sistemas geridos pelo DEI (SECRIM, SINIC, INFOSEG, ATESTADO ON LINE). Assim como os danos para as delegacias e judiciário.
Mostrou a forma adequada de preenchimento dos BICs (para a identificação criminal direta), e a maneira correta das delegacias comunicarem o indiciamento do civilmente identificado, destacando equívocos comuns com exemplos práticos.
A reunião também trouxe as informações acerca da representação facial humana (retrato falado) quanto ao atendimento e tecnologias disponíveis para ajudar no procedimento de investigação.
Foi entregue a todos os participantes folhetos esclarecedores do funcionamento do Departamento de Identificação, modelo de BIC, contato da perícia papiloscópica 24h, Lei de identificação criminal e suas alterações, modelo de ofício para comunicação de inquérito policial.
O debate foi idealizado pelos Peritos Papiloscópicos da Seção criminal e da Seção de Perícia Iconográfica (Retrato Falado) e teve como principal meta aproximar cada vez mais os trabalhos do Departamento de Identificação e da Perícia Papiloscópica das Delegacias de Polícia e da Investigação.
A Appes parabeniza os idealizares e os participantes, especialmente os delegados que se utilizam dos serviços dos peritos papiloscópicos e que querem conhecer o pleno funcionamento da Seção Criminal do Departamento de Identificação, que é o maior banco de dados criminal estatal.