Século I
Quintiliano, um jurista romano, usa as mãos de um homem com vestígios de sangue para comprovar que ele assassinara a própria mãe.
1248
Um livro chinês descreve um episódio em que foi descoberto o assassino de um lavrador pelos insetos que pousaram numa pá suja de sangue.
1686
Marcelo Malpighi, anatomista da Universidade de Bolonha (Itália), avalia pela primeira vez as características das impressões digitais.
1813
Mathieu Orfilia, químico da Universidade de Paris, publica um tratado sobre venenos minerais, animais e vegetais. Hoje é chamado “Pai da Toxicologia”.
1835
Henry Goddard, da Scotland Yard, usa a comparação de marcas de balas de revólver para incriminar um assassino.
1880
O escocês Henry Fauds utiliza a análise de digitais para livrar um homem de culpa por arrombamento.
1900
Karl Landertein descobre a diferença entre tipos sanguíneos e valida seu uso na ciência forense. Em 1930 ele ganhou o Prêmio Nobel pela pesquisa.
1910
Victor Balthazard, professor de medicina forense da Universidade de Sorbonne (França), publica o primeiro estudo sobre identificação de fios de cabelos.
1921
John Larson e Leonard Keeler, nos EUA, criam o primeiro polígrafo, ou detector de mentiras.
1941
Murray Hill, dos laboratórios Bell, elabora um estudo sobre as diferenças no timbre de voz para identificação de suspeitos.
1954
Inventado em Richmond, Virgínia, o teste do nível de álcool no sangue por Sydney Kay e Harvey Haag.
1984
O geneticista britânico Alec Jeffreys desenvolve a técnica de identificação pelo teste de DNA.
1987
O teste de DNA é aceito pela primeira vez em um tribunal, que condenou o norte-amenricano Tommy Lee Andrews por crime de estupro.
1999
O FBI reestrutura seu banco de dados de impressões digitais e cria o afis (sigla em inglês para Sistema Integrado e Automatizado de Identificação por Impressões Digitais), usado por agências de investigação dos EUA.
Fonte: APPOL (www.appol.com.br)