Recebemos informação que o superintendente da SPTC responde a três processos, tendo sido enviado para a Appes os links das ações que correm contra ele e que constam no site do Tribunal de Justiça.
Ele responde a uma ação de improbidade movida pelo Ministério Público, a uma prevaricação movida pelo Ministério Público e a uma prevaricação movida por um juiz de direito.
A pergunta que se faz ao Chefe da PC/ES e ao Secretário de Segurança é: se fosse um policial comum, estaria exercendo o cargo que exerce?
A par da presunção de inocência, prevista na Constituição, a sociedade precisa tomar conhecimento dos fatos e saber que na segurança pública capixaba pau que dá em Chico, parece que nunca dará em Francisco!
Será que o Chefe da PC e o Secretário de Segurança conseguem explicar esses tratamentos diferenciados para o Conselho de Ética?!