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SISTEMA AUTOMATIZADO DE IDENTIFICAÇÃO AJUDARÁ NO COMBATE À CRIMINALIDADE

Da Redação
Capturar impressões digitais e confrontá-las com impressões previamente armazenadas em um banco de dados usando tecnologia de ponta. Assim funciona o Sistema Automatizado de Identificação de Impressões Digitais – AFIS, que deverá ser implantado em Mato Grosso no próximo ano.

O Estado de Mato Grosso será a quinta unidade da federação a implantar o sistema, depois de Brasília, Bahia, Goiás e Mato Grosso do Sul. O aparelho foi doado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e vai englobar as informações dos bancos de dados dos cinco Estados.

O sistema inovador funcionará como um auxílio nas atividades relacionadas à justiça e segurança pública nacional e já é utilizado por diversos organismos policiais e agências de identificação do mundo. A versão que está sendo implantada no Brasil é de última geração e reúne os últimos avanços desta tecnologia.

“O AFIS oferece mais rapidez, precisão e facilidade por identificar uma pessoa com um simples fragmento de digital”, ressaltou a coordenadora Geral de Identificação da Politec, Telma de Azevedo Moraes.

Ao colocar os dedos no aparelho, é feita uma pesquisa da impressão digital na qual é possível saber quem é a pessoa e quantas identidades ela tem. O aparelho, que ficará na sede da Politec, estará ligado à Polícia Federal de Cuiabá e Brasília.

O núcleo central de armazenamento de dados está sediado em Brasília. Em cada superintendência da Polícia Federal, nos 27 Estados do país, um computador conectado a este banco de dados coletará e enviará as digitais. Todos os órgãos que utilizarem o sistema também poderão alimentá-lo.

O AFIS será interligado com o Sistema de Informações Criminais – SINIC, em Brasília, dando origem ao Sistema de Identificação Nacional – SIN. Esse último é um sistema criminal único que receberá informações e identificará os criminosos indiciados pela Polícia Federal, processado pela Justiça Federal ou comum.

O aparelho foi solicitado pelos institutos de identificação para ajudar na elucidação de crimes. “Temos as impressões digitais, mas não tínhamos um equipamento que pudesse fazer esse confronto com a pesquisa das impressões digitais”, finalizou a coordenadora Geral de Identificação da Politec.

E o Estado do Espírito Santo, um dos mais violentos do País, quando terá um Afis?

Postado por: Antônio Tadeu

Notícia adicionada em: 10/3/2008 11:19:14 AM

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