Appes.com.br Associação dos Peritos Papiloscópicos do Estado do Espirito Santo
Quando se pensa que a situação vai melhorar e a categoria vai ter um pouco de paz para poder realizar sua nobre função pública, eis que na verdade nada mudou. Ao contrário, piorou.
Os peritos alegam que o Departamento virou um estado de calamidade, com muitos tendo que tomar doses cavalares de calmantes para poder trabalhar sem perseguições ao cargo e aos seus direitos.
Uma “correição” foi feita no Departamento, e se encontra mantida a sete chaves até das pessoas direta e injustamente envolvidas – peritos exemplares e com ficha de dar inveja a qualquer um dos que assacam contra os direitos de cargo e sua autonomia legal.
Ainda não se sabe ao certo seus motivos, mas sem dúvida está relacionada à falta de condições de trabalho, à falta de investimento, à falta de concurso para peritos papiloscópicos, à falta de respeito pelo cargo e às pressões contra os atrasos nos laudos que foram criadas por quem deveria ter escutado que o sistema estava à beira de explodir.
Uma “correição” contra legem que solapou a mínima autonomia do cargo e suas atribuições, mas que vai parar no MP e na Justiça, com todo o abuso de autoridade nela contida. Uma “correição” que dita ordens contrárias aos direitos do cargo estipulados em lei.
Advogados são impedidos de terem acesso ao conteúdo das arbitrariedades, num ato ilegal que remete aos tribunais de exceção… Ao tempo da chibata.
Chegou ao nosso conhecimento, inclusive, que alguns algozes se vangloriam afirmando que estão destruindo seções porque tiveram a participação do Presidente da Appes na sua criação. O assédio contra o Presidente da Appes, a bem da verdade, beira ao inimaginável, tendo notícias de colegas afirmando que não podem ser vistos nem na sua presença senão sofrem retaliações.
Integrantes do cargo afirmam que nunca viram algo tão atentatório à finalidade pública, à moralidade pública e à impessoalidade.
