Reunidos em Assembléia Geral nesta segunda (21/01), os peritos papiloscópicos analisaram os pontos da pauta e decidiram que a operação padrão deve delinear as ações deste início de ano da categoria.
Nada que estiver fora da legislação vai deixar de passar pelo crivo da categoria: informações criminais fora da legislação não serão prestadas; identificações criminais fora da legislação não entrarão nos sistemas; carteiras de identidade sem pesquisas não serão emitidas; documentos oriundos de postos sem peritos papiloscópicos não serão aceitos; etc.
Tudo que estiver em desacordo com a lei vai entrar na operação padrão, já que é dever do Estado, acima de qualquer outro, cumprir e fazer cumprir as leis e os direitos dos cidadãos. Para tanto, a categoria vai contar com o apoio da Nova Central Sindical e de Entidades de Classe que defendem os interesses do cargo.
Os pontos que mais estão indignando a categoria são a não-inclusão do cargo no próximo concurso da PC e a criação de um modelo de autonomia da SPTC excludente – que o superintendente diz pelos corredores ser de autoria do chefe da PC e do secretário da Sesp.
A categoria deliberou também que qualquer movimento estranho contra os interesses do cargo e da sociedade, como se observa estar sendo tramado em gabinetes, deve ser precedido de uma convocação de greve geral, com a paralisação imediata de todas as atividades do cargo.
Uma coisa é certa: o governador Casagrande vai afundar sua administração e seu mandato por causa de prepostos que estão acabando de destruir a segurança da população, pois não possuem qualquer empatia com os operadores de segurança.