Os peritos em criminalística da Polícia Federal iniciaram uma campanha mentirosa contra os peritos em papiloscopia daquele órgão, com criticas e divulgação de fatos distorcidos e premeditadamente alterados para escamotear a veracidade de decisões judiciais plenamente favoráveis aos peritos em papiloscopia.
O objetivo era claro: enganar os incautos e ludibriar a opinião pública com atos contrários às leis e aos direitos alheios.
Não vamos perder tempo criticando esses estúpidos porque todos sabem que eles trabalham reiteradamente contra o povo deste País.
Eles sentem uma necessidade básica e inexplicável de atacar os direitos dos peritos em papiloscopia, pois parece que não conseguem crescer apenas através da profissão que exercem.
Por isso, dependem dos peritos em papiloscopia para aparecerem na mídia de vez em quando.
Voltem para a faculdade e respeitem o direito que possui do povo desta nação de ter os profissionais certos trabalhando pela elucidação dos crimes que transformaram o Brasil no lugar mais violento do mundo.
Vão trabalhar porque, querendo vocês ou não, os peritos em papiloscopia continuarão realizando suas perícias seculares, elevando o nome dos policiais e da mais eficiente Ciência Criminal jamais criada pelo homem: a Papiloscopia.
Segue o ofício enviado pela Federação Nacional do Policiais Federais pedindo a revogação de uma Instrução Normativa editada por um irresponsável, preservando os direitos dos peritos em papiloscopia da Polícia Federal e os reais interesses do povo brasileiro.
A FEDERAÇÃO NACIONAL DOS POLICIAIS FEDERAIS – FENAPEF, tendo em vista as disposições contidas na Instrução Normativa nº 014/2005, do Diretor-Geral do Departamento de Polícia, a qual “estabelece diretrizes e disciplina procedimentos relacionados à atuação de peritos criminais federais e papiloscopistas policiais federais em locais de crime”, manifesta sua preocupação ante as conseqüências advindas da referida IN, que em nada contribui para a harmonia entre as citadas categorias funcionais.
No momento em que as entidades classistas da Polícia Federal se unem em torno de um objetivo comum, a campanha salarial, através de uma relação franca e, até aqui, harmoniosa, a qual pode inclusive avançar em direção ao debate de outros temas que, mesmo controversos, são de interesse comum a todos os servidores do DPF, a polêmica gerada em torno da IN nº 014/2005-DG/DPF vem causando um sério desconforto no seio da categoria e criou um acirramento de ânimos desnecessário ao ir de encontro à Portaria nº 523/89, do Ministério do Planejamento, que define às atribuições dos cargos da Carreira Policial Federal, bem como à jurisprudência do Judiciário. Neste momento, tal conflito de interesses é totalmente inoportuno, haja vista o clima de diálogo estabelecido pelo Grupo de Entidades Representativas do Departamento de Polícia Federal – GERC.
A FENAPEF defende que prevaleça o bom senso e, para alcançar tal intento, está encaminhando ofício ao senhor Diretor-Geral, Paulo Lacerda, solicitando a suspensão da vigência da IN nº 014/2005-DG/DPF, até que seja encontrada uma solução que atenda os interesses da instituição e das categorias envolvidas nessa polêmica, de forma equânime, respeitados os parâmetros legais.
Brasília, 31 de agosto de 2005
Diretoria Executiva da FENAPEF
Fonte: Diretoria Executiva da FENAPEF
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Nota: Fonte: www.fenapef.org.br
Notícia adicionada em: 9/24/2005 9:30:02 PM