QUEM IDENTIFICOU:
Esse cidadão se encontrava no hospital, acidentado. A perícia papiloscópica foi chamada pelo hospital porque essa pessoa não portava qualquer documento para identificá-la.
Os peritos papiloscópicos Bruno Riguetti, Wellington Cremasco e Jonas Freire foram ao hospital identificá-la, mas desconfiaram da situação. Colheram, então, suas impressões digitais e levaram para o Departamento de Identificação a fim de serem pesquisadas. Feitas as pesquisas, constatou-se que esse cidadão acidentado se tratava de um criminoso com várias passagens e com mandado de prisão em aberto.
Feito todo o trabalho, aí sim, vem a publicidade.
Portanto: quem desconfiou da situação, quem trabalhou, quem correu para resolver, quem periciou as impressões digitais e quem realmente identificou foi o trabalho dos peritos acima citados e a perícia papiloscópica.