Produção de retratos falados entra na era digital
11/12/2011 – 18h32 – Atualizado em 11/12/2011 – 18h32
Vital na solução de alguns casos de polícia, técnica que já foi feita à mão hoje conta com o auxílio de programas avançados de computador e aguarda novidades tecnológicas que vão incrementar ainda mais o trabalho
LEONARDO QUARTO – GAZETAONLINE
Um detalhe no nariz, uma falha no rosto, uma ou outra ruga. Aquela marca de nascença e até mesmo um tique nervoso ou cacoete. Os detalhes são essenciais para um profissional que usa a arte na solução de crimes: o perito papiloscópico, responsável por fazer a identificação humana para a Polícia Civil. Entre outras atribuições, eles criam os retratos falados, que você certamente já viu em algum telejornal brasileiro.
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No Espírito Santo, a utilização desta técnica é recente. Os primeiros trabalhos foram desenvolvidos na década de 1990, ainda de forma artesanal, com um profissional desenhando os perfis de possíveis criminosos a partir das descrições que ouvia de testemunhas. Hoje, embora ainda sejam usados métodos dos primórdios do retrato falado – década de 1970, Estados Unidos – o processo avançou bastante.
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