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E CONTINUAM SEM ENTENDER A IMPORTÂNCIA DA IDENTIFICAÇÃO CIVIL…

moedas3.jpg - 73.87 KbEntra secretário, sai secretário, e o desconhecimento a respeito do que significa a identificação civil para a perícia papiloscópica não muda! Pior ainda é o desconhecimento que demonstram a respeito do que significa a identificação civil para a segurança da sociedade.

Algumas pessoas de fato não entendem, e não querem entender, que a Justiça, o MP, as Polícias e as vítimas dos criminosos dependem do banco de dados civil do Departamento de Identificação para terem respostas claras sobre a identidade dos criminosos que fazem a sociedade refém da violência que toma conta de tudo. A falta de conhecimento a respeito da segurança da sociedade de algumas pessoas se trata de caso patológico, grave!

Identificação civil e identificação criminal são dois lados de uma mesma moeda. Uma não pode trabalhar sem a outra, sob pena de todo o serviço dos peritos papiloscópicos não chegar à conclusão alguma sobre as identidades das pessoas que cometem crimes.

Não adianta possuir somente o banco de dados criminal, se nesse banco os criminosos estão catalogados com dois, três, cinco, dez, vinte nomes falsos, como de fato ocorre na maioria dos casos.

Alguns policiais andam sendo presos por esses dias… Realmente, o joio no meio do trigo faz um estrago de grande tamanho. Mas, a população pode estar certa: o estrago que esses policiais causam para a segurança coletiva não chega nem aos pés do estrago que algumas autoridades causam com o desconhecimento, ou outro motivo inconfessável, que demonstram sobre a importância do sistema de identificação civil do Departamento de Identificação. E olha que se trata de um Departamento que está para completar 100 anos daqui a poucos meses!

Alguém em sã consciência pode conceber um laboratório de DNA sem um banco de dados para fazer as comparações dos vestígios encontrados nos locais de crimes? Pode imaginar um microcomparador balístico sem um banco de dados de projéteis para servir como padrões? Pode conceber um exame grafotécnico sem um banco de escritos para servir como padrão? Algumas autoridades podem imaginar… Porque criam o caos e tentam de todas as formas, ao arrepio das leis, obrigar todo mundo a produzir provas contra si mesmos!

Enquanto se tenta criar um banco de dados de escritos, um banco de dados de armas, um banco de dados de DNA, vem o movimento paralelo, parecendo aliado aos criminosos, pretender destruir o único banco de dados competente que ainda resta na Polícia, que é o banco de dados civil do Departamento de Identificação.!

Vamos propor duas discussões: 1) seccionar a identificação civil da identificação criminal, como o desgoverno parece pretender e 2) retirar o laboratório de DNA da PC, passando-o para a Universidade Federal.

É nesse banco de dados civil da identificação, “sumidades”, que os peritos papiloscópicos ainda podem chegar à autoria de inúmeros crimes – à identidade dos criminosos. Muitos deles que criaram asas e enclausuram a população por causa do “importante” trabalho de destruição da segurança coletiva que se vem praticando impunemente há anos!

Destruam o que está sobrando de bom! Vendam suas almas para o inconfessável e depois se locupletem dos banquetes regados pelo sangue dos inocentes que vocês, diariamente, fazem escorrer pelas ruas, em face da incompetência com que tratam um banco de dados que os peritos papiloscópicos levaram 100 anos para montar! Incongruentes!

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