Eu prefiro uma fruta com a característica mor do limão no trato com seus pares mas, autêntica, sincera, honesta, corajosa, em detrimento da mais singela característica da laranja, que nunca tem nada a dizer, dos jos, jose, josés que quando vistos são únicos, independentes, isentos, livres para campear sem mácula entre os que nada tem a constar.
QUE SE PERMITE MONTAR POR PARAQUEDISTA MEGALOMANÍACO, LOBO em pele de cordeiro condutor de rebanho servil ao cutelo da terceirização que uma vez posto, será irreversível; reduzindo o grupo funcional de poucos a uma meia dúzia.
Que trocou a altivez parental oriunda das costas de outros mares por falsa soberba expressa em toc, toc; toc, toc dos saltos pelos átrios, escadas e corredores palacianos daqueles que nos asfixiam, levam à morte lenta e gradual.
Que serve de hospedeiro para parasita, a anos ensaiante, a saltar a patamares mais elevados, sem êxito, pela densidade imoral, social, espiritual e política incorporada dia a dia, mês a mês, … . . Mantenedor de seus sócios! Escravo; não de Homens mas, de coisa, à custa do Suor de Muitos.
Que peca, não pela inexperiência mas, pela Omissão de não denunciar, tornar público o que depõe contra a função. Ação que não lhe é facultada e sim imposta pela outorga do cargo.
Que nada vê, nada ouve, nada diz, nada entende, nada sabe, nada faz, nada, nada, nada. chora, sufocadamente, estridemente nos banheiros, corredores, chora, lágrimas reais, autenticas de um mundo fantástico distante, de sonhos.
Sendo este mundo assim; saudosamente prefiro o limão à laranja.
Jorge Valentim,Períto papiloscópico
Notícia adicionada em: 8/21/2009 5:02:39 PM