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RETALIAÇÃO AO CHEFE DA PC/ES REQUER APURAÇÃO, ESCLARECIMENTOS E ATITUDES

Segundo informações de bastidores, o reenvio do projeto da autonomia em menos de uma semana após ter sido retirado da Ales, se trata de uma retaliação direta ao Chefe da PC/ES por parte de categorias e pessoas insatisfeitas com sua atuação, ao que se apresenta com ramificação no seu próprio staff.

Passando por cima das mínimas prerrogativas institucionais que a figura de Chefe da Instituição desfruta (ignoraram solenemente a Chefia), tramaram um projeto feito entre paredes retirando toda e qualquer ascendência da Chefia sobre parcela significativa da Instituição, publicamente demonstrando que a PC teria dois ou mais comandos.

Se tivesse partido de outros setores da Instituição, seguramente processos administrativos já teriam sido instaurados porque o ato praticado vai ao encontro de quase todas as punições disciplinares do Estatuto dos Policiais, demonstrando mais uma vez os dois pesos e duas medidas que vigoraram e vigoram, contrários ao princípio constitucional da impessoalidade.

Evidentemente tentando escamotear a falta de ação em face de uma situação pra lá de absurda, acionaram os três mosqueteiros para espalhar fatos diametralmente opostos à verdade, o que não colou porque não existem incautos que acreditem em contos de fada. Todos têm conhecimento claro de onde partem as fofocas e os ataques e repudiam com veemência as tentativas de criação de heróis de areia.

O feitiço, na verdade, está se virando contra o feiticeiro, deixando cada vez mais latente a fonte de onde partem os ataques contra a sociedade, na medida em que os criminosos ficam cada vez mais impunes, enquanto cargos imprescindíveis para a resolução dos crimes continuam sendo menoscabados.

Ao contrário do que o ato praticado deixa evidente, os peritos papiloscópicos sempre demonstraram respeito pela posição institucional que desfruta a Chefia da PC. Este fato inconteste, entretanto, não foi suficiente para obter tratamento igualitário com os setores que ignoraram solenemente sua existência.

Apenas uma continuação do velho assédio moral já denunciado ao MP e para o qual se espera punição.

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