Enquanto isso, o governo preocupado em se proteger da “delegação” da usurpação de função pública para gente estranha aos quadros do cargo de perito papiloscópico – uma clara improbidade administrativa que não será sanada com a alteração da exclusividade na coleta de impressões digitais, como entendem alguns. Ilegalidade não se combate com outra ilegalidade ainda pior.
O “processo datiloscópico”, preconizado em legislação federal, começa desde a ponta com o requerimento do documento de identidade e do registro civil (registro geral), matérias privativas da União, que impõem uniformização nacional para seu exercício. Isso é ato típico de policial, e não de funcionários de prefeituras e da iniciativa privada.
Investimentos no Departamento de Identificação, governo! Valorização e modernização das atribuições da categoria, governo! Queremos ser parceiros na construção de uma identificação segura para a população. Estamos prontos para dar nossa parcela de contribuição, entendendo que a solução deve ser construída com a participação da categoria e do governo.