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CALCULATING THE RARITY OF A FINGERPRINT

 cabeas impresso.jpg - 14.94 KbCALCULANDO A RARIDADE DE UMA IMPRESSÃO DIGITAL

 

The New York Times

(Calculating the rarity of a fingerprint – CLIQUE AQUI)

 

Embora as impressões digitais sejam únicas para cada indivíduo, há muitas impressões que apresentam padrões incompletos levantadas em cenas de crimes, principalmente em maçanetas ou vidro.

Sabe-se que a raridade de uma impressão parcial pode ser útil para os cientistas forenses que estão tentando determinar quão valioso é uma impressão digital como prova, disse Sargur Srihari, um cientista da computação da Universidade Estadual de Buffalo, que lidera a investigação.

A raridade já é utilizada como uma ferramenta de avaliação.

"Considere o caso simples onde um crime foi cometido por alguém que é de sete metros de altura", disse o Dr. Srihari. "É uma altura muito rara, por isso é indício valioso para ajudar a identificar a pessoa."

Outro exemplo é o DNA. Analistas forenses podem determinar quão raro é um padrão de DNA e então optar por usar isso para identificar possíveis culpados.

Dr. Srihari e o estudante Chang Su dizem ter feito o mesmo para impressões digitais.

"É puramente matemático", o Dr. Srihari disse. "Nós estamos simplesmente dizendo: Acabamos de encontrar algo que é incomum, e que o torna uma peça importante dentre as evidências."

Para fazer a pesquisa, os cientistas definiram as impressões digitais como uma série de pontos, compostos por terminações e bifurcações do cume dos sulcos. Eles, então, analisaram um banco de dados de 4000 impressões digitais no Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia e criaram um sistema de computador que pode ler os padrões das impressões. Com base em pontos de uma impressão, o sistema pode determinar matematicamente a sua raridade.

Hoje, os cientistas forenses fazem essa análise sem o auxílio da tecnologia. "Eles podem encontrar centenas de impressões na cena do crime, e hoje a análise é feita de forma intuitiva pelos peritos humanos", disse Dr. Srihari. "Mas nós podemos calcular isso matematicamente".

A pesquisa foi apresentada na semana passada em Vancouver, British Columbia, na Annual Neural Information Processing Systems Conference.

 

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