Os peritos papiloscópicos excedentes já poderiam estar nomeados, pois o ato se encontra em plenas condições de ser assinado pelo Governador e enviado para o Dio para publicação.
O que está complicando a situação para os colegas que estão aguardando ansiosamente a nomeação são problemas judiciais de alguns concursados ao cargo de delegado.
A Seger pretende fazer um só ato de nomeação e isso está atrasando a vida dos demais concursados que se encontram com sua situação plenamente resolvida. E o pior é que a questão nada tem a ver com o cargo de perito papiloscópico, haja vista que todos os excedentes do cargo já poderiam estar cursando a Acadepol juntamente com os demais peritos.
O curso da Academia é longo, com professores capixabas e de fora do ES, e quanto mais demorar mais prejuízos para os concursados e para os cofres públicos. Em vez de aproveitarem o curso já em andamento, que foi difícil ser elaborado e requereu muito trabalho, depois vão ter que prolongá-lo.
Completamente sem sentido impor esse sacrifício inútil para colegas que já poderiam estar sendo preparados para colaborar com a população, combatendo a criminalidade que cresce dia a dia.
Estamos tentando adiantar a nomeação dos peritos papiloscópicos excedentes, contando com o permanente apoio do Deputado Gilsinho Lopes, que tem nos auxiliado muito nessa questão.