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Superintendente da SPTC tenta impedir sindicalista de participar de reunião

Numa atitude pra lá de despótica, o atual superintendente da SPTC tentou impedir que representante dos peritos papiloscópicos participasse de uma reunião que seria realizada no Departamento de Identificação – DI, no dia de hoje (09/10/09).
A reunião era para tratar do horário de trabalho dos peritos do Departamento e seria realizada numa das seções do DI. O superintendente, que segundo suas próprias palavras também era convidado na reunião, queria impedir que o representante dos peritos dela participasse, demonstrando um arbítrio próprio de ditadores.

Sem que se chegasse a um acordo, a reunião foi cancelada unilateralmente pelo superintendente.

A Federação Nacional dos Peritos em Papiloscopia e Identificação – Fenappi está tomando as medidas cabíveis, comunicando a todos os organismos competentes, pois a ditadura acabou, mas não comunicaram esse fato ao superintendente.

Lugar de delegado é nas delegacias! Ainda mais alguns delegados que apregoam serem “operacionais”, mas vivem em gabinetes e só saem nas ruas com trinta, quarenta policiais a tiracolo para realizar “operações”.

AFERIÇÃO DE FREQUÊNCIA

Todo o problema está ocorrendo porque estão se negando a cumprir a lei, querendo impor aos peritos papiloscópicos um tratamento diferenciado em relação aos demais setores da Polícia.

Quem deve aferir freqüência de perito é seu chefe imediato! E cada um deve aferir a freqüência dos peritos da sua seção, e apenas dela, sob pena de responder pelos seus atos! A freqüência geral deve ser aferida pelo chefe geral do DI. Isso é assim em todos os departamentos da PC. Infelizmente, a chefia geral do DI não tem se imposto contra o arbítrio como os demais chefes de departamento e exigido respeito ao seu cargo.

Segundo informações, pessoas que não têm essa atribuição serão responsáveis por aferir a freqüência de todo o DI, extrapolando suas atribuições. Se isso ocorrer, já deixamos claro que será pedida a instauração de procedimento administrativo para que essas pessoas sejam responsabilizadas por todo e qualquer ato atentatório aos direitos dos peritos. Inicialmente, porque depois o caminhão de som vai pra porta do DI.

O tratamento que estão dispensando aos peritos do DI, segundo comentários que se ouve pelo pátio da PC, é semelhante ao dado a pessoas que não querem nada com o trabalho!

Um dos setores em que mais se trabalha e mais se tem serviço na Instituição é seguramente o DI. Sem falar nos 20 anos sem concurso, o que já responde por si próprio. Mas, parece que os peritos papiloscópicos viraram a “bola da vez” e passaram a ser tratados de forma diversa dos demais setores da PC. Da noite para o dia, os que mais trabalhavam na PC viraram os “folgados” da PC!

E aqui não se critica a aferição de freqüência, pois todos temos nossas obrigações e devemos cumpri-las. O problema está ligado ao mero cumprimento da lei (Lei 46/94) que impõe que o controle de freqüência deve ser feito pelos chefes imediatos dos servidores. Os peritos não são nem melhores, nem piores! Querem apenas o cumprimento da lei! E querem ser tratados de forma igualitária como todos os demais setores da Instituição!

NO DI NÃO TEM VAGABUNDO, “DOTORES”!

Notícia adicionada em: 10/9/2009 8:29:22 PM

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